A Ryanair organizou esta quarta-feira uma acção de rua em que desafiava o público a comparecer de cravo ao peito, numa praça de Madrid, onde se ofereciam bilhetes com destino aos aeroportos de Faro ou do Porto, por ocasião das comemorações do dia 25 de Abril em Portugal.
O resultado foi a oferta de mais de 600 bilhetes gratuitos, excluindo taxas, junto de um público que conhecia melhor os destinos turísticos da companhia aérea irlandesa, que a revolução que depôs o Estado Novo. A iniciativa teve lugar na praça de Santa Ana, em Madrid e, para a responsável de vendas na Península Ibérica, Maribel Rodríguez, foi um êxito, tendo conseguido entregar mais do dobro dos bilhetes previstos.
Saga no comments
Virginia Tech & Wikipedia
(...) [Wikipedia], for a few days last week, served as an essential news source for hundreds of thousands of people on the Internet trying to understand the shootings at Virginia Tech University.From the contributions of 2,074 editors, at last count, the site created a polished, detailed article on the massacre, with more than 140 separate footnotes, as well as sidebars that profiled the shooter, Seung-Hui Cho, and gave a timeline of the attacks.According to the foundation that runs the various Wikipedias around the world, there were more than 750,000 visits to the main article on the shootings in its first two days, an average of four visits a second. (...)
Assalto
(...) Afinal a João tinha tido alguma sorte. Não viram a bolsa pequena. Máquina, telemóvel, leitor MP3, passaporte, bilhete de avião, tudo na bolsa. Já eu não me podia gabar do mesmo. Fotografia: máquina principal, com a lente principal montada, máquina compacta, cartões de memória e respectivos conteúdos, também valiosos, baterias, e bolsas respectivas. Bolsa aventura, com binóculos, bússola, canivete, lanterna. Passaporte e documentos da mota. O próprio saco de depósito. O impermeável. Os mapas, tantos! A agenda, céus, a agenda com infinita informação preciosa, e até cartões e contactos de convites para estadia pelo caminho. A carteira, sem dinheiro, que felizmente não tínhamos levantado. 50 dólares se tanto. Um cartão visa electron, já cancelado. Na mochila, muita roupa, um saco cama, compras quase a caminho de Portugal, bonitas prendas, e que pena as estatuetas? Que pena as toalhas. Que pena as fotografias e os vídeos. Mas, acima de tudo, que pena este sentimento de pena, de impotência, de indignação e ao mesmo tempo medo. (...)
Por Gonçalo Mata, na Visão.
Prioridades
Quem é que nunca teve aquela sensação do “está tudo doido”? A mim, ultimamente, acontece-me com frequência – o que me leva a interessantes especulações sobre o meu próprio estado mental mas isso é outra estória.
Esta noite, por volta das oito, aconteceu-me outra vez: Todos (todos!) os telejornais abriram com uma conferência de imprensa em que 4 (quatro!) médicos explicavam as vicissitudes da operação a Eusébio, completado por uma aula prática de medicina coronária. Acessoriamente, ficámos a saber que o Eusébio fuma charutos e come comida com sal (assunto que só a ele lhe devia dizer respeito).
Serei o ultimo a ignorar a importância de Eusébio para Portugal, para o futebol, para o Benfica e para aquelas pequenas alegrias que fazem com que a nossa vida seja um pouco mais feliz. Serei também o primeiro a desejar-lhe muitos e bons anos de vida mas, caramba, no dia em que morreu Yeltsin e no dia seguinte às eleições francesas (para não falar de 27 mortos no Iraque que, por o numero ser tão diminuto, deixou de ser noticia) não tinham outro assunto mais importante que uma operação relativamente banal em que não há absolutamente nada para dizer?
Espero que melhore depressa para que, pelo menos, seja poupado a este circo.
Por José Ramos, no Briteiros.
Google - the most powerful global brand of 2007
Google has knocked Microsoft off the top spot and been named the most powerful global brand of 2007 in a recently published ranking.
It's the second year in a row a tech brand has beaten household names such as Coca-Cola, Marlboro and Toyota. (...)
Via Ponto Media.
Uma questão de critérios
'Os limites da crítica admissível são mais amplos em relação a um homem político agindo na sua qualidade de figura pública do que em relação a um simples particular. O primeiro expõe-se inevitavelmente e conscientemente a um controlo atento dos seus factos e gestos, tanto pelos seus adversários políticos como pelos jornalistas e pela massa dos cidadãos, e deve mostrar uma maior tolerância, sobretudo quando ele se presta a declarações públicas igualmente susceptíveis de crítica.' Um notável trecho de um acórdão do Tribunal Europeu de Direitos Humanos, que ilibou um jornalista português condenado em primeira instância e pelo Tribunal da Relação por abuso de liberdade de imprensa numa queixa que lhe foi movida por um autarca. Em boa hora o advogado Francisco Teixeira da Mota a citou no Público. Para que se perceba bem como são diferentes os critérios dos magistrados portugueses, em comparação com a jurisprudência europeia. No rectângulo lusitano, uma visão restritiva da liberdade de imprensa. Do lado de lá (felizmente já com repercussões aqui), a defesa intransigente da liberdade de imprensa como direito fundamental no mundo contemporâneo.
No Corta Fitas.
TRINTA E DUAS vítimas...
Photography and journalism
In Toledo Blade.
Via Ponto Media.
Blanket ban
"When the Pan American Games start in Brazil in July, thousands of top athletes will run, wrestle and leap, but they will not be able to indulge in one popular daily exercise: blogging.Neither will their doctors, coaches or massage therapists, in a blanket ban affecting some 7,000 people during two weeks of competition ending July 29 in Rio de Janeiro.The rule reflects a spreading trend among international sports institutions to impose vigorous controls over the online use of game information and photographs. (...)"
Via Engrenagem.
Shooting
Mardi 27 mars, les événements à la gare du Nord ne sont pas encore terminés que, déjà, les premières photos et vidéos circulent sur Internet. Une fois encore, les témoins des scènes d'affrontement n'ont pas hésité à "shooter" avec leur téléphone portable. Et ces images se sont très vite retrouvées sur des sites comme Dailymotion, Youtube ou Flickr. (...)"La photo d'amateur a toujours existé. Cela ne pose pas de problème en tant que tel. Ce qui en pose c'est la naissance de distributeurs qui vendent de grandes quantités d'images à bas prix" (...). Certains entrepreneurs ont en effet flairé l'aubaine et choisi de jouer les intermédiaires entre les photographes amateurs et les éditeurs de presse. (...)Surfant sur le développement de la photo numérique et d'Internet, qui facilite l'envoi, le stockage et la consultation des images en ligne, ces distributeurs bousculent les circuits traditionnels. C'est le cas par exemple de Fotolia, qui s'est spécialisé dans la photo d'illustration. "Près de 50 000 photographes dans le monde contribuent à notre banque d'images et nous recevons 20 000 clichés par jour. Nous les commercialisons à un prix compris entre 1 et 10 euros et nous reversons à l'auteur la moitié de la somme", précise Thibaud Elzière, directeur général de Fotolia. Une équipe réduite d'une dizaine de personnes trie semi-automatiquement les photos pour éviter tout problème juridique de droit à l'image ou de propriété intellectuelle. Le photographe qui signe un contrat de cession de ses droits d'exploitation indexe lui-même ses images.Une autre plate-forme française, Scooplive, s'est, quant à elle, intéressée aux apprentis paparazzi avant d'étendre son champ d'action aux clichés d'actualité. Elle a vendu à France Soir une image d'amateur des événements de la gare du Nord. "Notre plus grosse vente a atteint 10 000 euros", affirme Philippe Checinski, cofondateur de Scooplive qui reverse, selon lui, 75 % du prix de vente au contributeur. Scooplive marche sur les traces d'un des sites pionniers en la matière, la société écossaise Scoopt créée en juillet 2005 et qui vient d'être rachetée par l'américain Getty Images."La photo a un euro, c'est l'horreur. Il y a un vrai risque pour le modèle économique des agences photos déjà très fragiles avec l'arrivée de ces nouveaux concurrents", réagit Béatrice Garrette, directrice générale de Sipa Press. (...)Du coup, un nouveau modèle juridique a vu le jour avec l'abandon des droits d'auteur du photographe au profit de la communauté.(...)Comment réagissent les médias ou les éditeurs ? "On n'a pas encore fait appel à des agences de photos d'amateurs en ligne. Mais comment pourrait-on s'en priver ? Nous avons un respect pour les agences professionnelles, mais nous sommes soumis à une très forte concurrence dans la presse quotidienne. Il peut être intéressant d'avoir une source complémentaire pour bénéficier de photos différentes", affirme Debora Altman, rédactrice en chef photo au Figaro. Et de regretter, faute de ne l'avoir pas vu assez tôt, d'être passée à côté du travail d'un photographe amateur, Hughes Leglise-Bataille, qui a mis en ligne sur Flickr des photos de la gare du Nord. (...)
Many eyes
IBM is showing that there's more to the social Internet than just sharing pictures and video clips. The company has launched a new website, called Many Eyes, with the hope of adding a social aspect to data visualizations like maps, network diagrams, and scatter plots.(...) Many Eyes teaches people how to build their own visualizations (a simple tutorial can be found here) so that they can dive into complex, multidimensional data. Since its launch in January, the site has amassed nearly 2,000 visualizations that illustrate, for example, the carbon emission of cars and the nutritional information of food on a McDonald's menu. For example, by illustrating numbers graphically, users see how Big Macs compare with double cheeseburgers in terms of calories, fat, and sodium--differences that might be harder to spot on a chart of numbers. (...)
News University - free online courses
Journalists are hungry for more training. In a recent survey, more than 95 percent of professional journalists said they want more training, but they struggle with limited resources and finding time in their busy schedules.Enter News University. A project of The Poynter Institute for Media Studies funded by the John S. and James L. Knight Foundation, NewsU is committed to providing interactive, inexpensive courses that appeal to journalists at all levels of experience and in all types of media. Officially launched in April 2005, NewsU offers an innovative approach to helping journalists enhance their skills. We know the most successful journalists never stop learning.News University is supported by a grant from Knight Foundation, part of the foundation's Newsroom Training Initiative, which aims to increase both journalism education and news industry investment in training.
Via Jornalismo & Internet.
2007
The Big Brother nightmare of George Orwell's 1984 has become a reality - in the shadow of the author's former London home.It may have taken a little longer than he predicted, but Orwell's vision of a society where cameras and computers spy on every person's movements is now here.According to the latest studies, Britain has a staggering 4.2million CCTV cameras - one for every 14 people in the country - and 20 per cent of cameras globally. It has been calculated that each person is caught on camera an average of 300 times daily. (...)
Via Jornalismo & Internet.
Ambiguidade
(...) Quando é para o Estado apreciar se estão a cumprir os seus serviços, dizem que o Estado não se pode meter, mas quando é para alargar a concorrência, já querem que o Estado proíba que entrem novos canais. (...)